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Esta seção abordará sobre bandas e discos de bandas dentro do Rock Horror em seus diversos estilos como: Death Rock, Punk Horror, Psychoabilly, Rockabilly, J-Rock, etc.

THE DEEP EYNDE
Shadowland
Disaster – imp.
Cara, que banda é essa? Que estilos eles tocam? De onde surgiu? Como uma banda dessas pode passar desapercebido aqui no Brasil? Então aí vai mais um puta-que-o-pariu não só pra esse disco, mas para a discografia completa deles! Eles vêm de Los Angeles, sendo conhecido no Underground de Hollywood. Sua música? Imagina você colocar num liquidificador estilos como Gothic Rock, Dark Music, Punk Rock, Hardcore, Punk Horror, algo de Metal ainda com Rockabilly e Psychoabilly? Imagina que os ingredientes a serem misturados venham de The Damned, Misfits, Lords Of The New Church, The Cramps, Stray Cats, Sisters Of Mercy, Iggy Pop, MC5, Danzig, Ramones, etc. Só podia dar nisso, uma puta banda! Ok, existem milhares de grupos que usam estas mesmas influências, mas poucos funcionam como o The Deep Eynde. Talvez, ninguém funcione como eles! Sinceramente, dentro do Rock, não lembro de outro grupo que tenha me chamado tanto a atenção quanto estes malucos aqui! A horda é liderada pelo vocalista Joel Fatal Fatal (ex-Kittens For Christian), que é o mentor aqui, que cuidadosamente criou essa musicalidade, além de talento para compor, gravar, produzir e fazer faixas que rememore o que de melhor já teve o Rock, sem soar clichê. Suicide Drive é bem Misfits com vocais que lembram Danzig, nos momentos mais graves, bem como no refrão pegajoso. Aí já está o talento do cara. Sabe fazer refrãos e o instrumental é diversificado, não ficando na mesma seqüência como quase todas as bandas de hoje. Vale lembrar que apesar da influência de Danzig e Misfits nessa faixa (e ser a maior em todos os discos, embora não seja a única) ele lança mão daqueles ôôô característicos. Space Invaders ainda lembra Misfits, seja no tema e musicalidade, um pouco mais para o Punk Rock. She Likes Skulls (que título singelo) é puro Hardcore e me atrevo a dizer que se o brasileiro Zumbis do Espaço tivesse evoluído, mas seguido o caminho iniciado em A Invasão poderia estar soando como o The Deep Eynde. Mas a banda preferiu ouvir a panelinha predominante na cena e ouvir o pessoalzinho da Tchurma e perderam a graça e viraram mais uma banda, sem ter o diferencial que anteriormente tinham. Society’s Parasite é outro Punk Rock, e mostra que além das letras de horror, tão usadas pela banda citada tantas vezes aqui e pelo psychoabilly em geral, eles também apostam nas críticas sociais e políticas. Devilchild tem aquela pegada fácil, gostosa, que lembra muito o Hardcore Melódico californiano de Bad Religion, Pennywise, Agent Orange, com algumas partes sombrias de TSOL. Tenha em mente que, aqui são influências, para você se situar quanta coisa a banda sabe tocar, sem se descaracterizar ou apenas fazer covers. Pois mesmo com tanta musicalidade distinta entre sim, ela soa sempre como The Deep Eynde. 9th Day é mais sombria, tem um baixo mais em evidência, uma pegada mais qualquer coisa a Billy, só que com guitarras que beiram o Metal. Também pode ser ouvida a exaustão nas pistas. Nuthin To Do é um misto de Misfits com Ramones, fácil, mas sem ser apelativa nem vulgar. Hoodoo é mais sombria ainda, Gótica, lembrando os primórdios do Post Punk, com solos oitentistas. Don’t Walk Away é outro momento Pós Punk / Dark do começo dos anos 80. encerrando essa porrada, vem a meio Bluesy, bem Rockabilly Mr. Guilt, na veia de Stray Cats. Bem maliciosa. Acompanhe as outras resenhas abaixo! Aqui é nota dez! Shadowland foi produzido por Mike Rozon (Beck, Melvins). JCB – 10

Track list:
1. Suicide Drive
2. Space Invaders
3. She Likes Skulls
4. Society’s Parasite
5. Devilchild
6. 9th Day
7. Nuthin To Do
8. Killing Time
9. Let Me Go!
10. Hoodoo
11.Don’t Walk Away
12. Mr. Guilt

THE DEEP EYNDE
Bad Blood
People Like You Records – imp.
Este é o mais recente de estúdio e a coisa começa mais rápida e pesada, ainda na veia Misfits com Kiss Of Violence. Na seqüência, mais na veia Misfits, com aquele Speedy Metal na linha deles, We Don´t Care About You, uma das músicas mais porradas que já ouvi na minha vida! Se Jerry Only tivesse continuado com o Misfits de forma decente, como fez enquanto Michael Graves, estaria soando dessa forma! O vocal de Joel Fatal Fatal aqui atinge o timbre de Michael Graves, inclusive, eu ouvi este disco aqui antes do Shadowland e pensei que se tratava de uma banda de Michael Graves. Vai ser versátil assim esse Joel Fatal Fatal! O lado Michael Graves (seja no Misfits ou na sua banda solo) volta em Date From Hell, um puta Rockão! Casuality Of Love é mais fria, densa e Gótica, enquanto Teenage Rejected é puro Punk Rock californiano. Lonely Wolves tem muito de Rockabilly, e The Calling é bem pegajosa, quase Poppy Punk, mais comercial mesmo até, mas sem sair da característica básica da banda. Christfuck é bem Darkona, bem sombria, bem Gótica, bebe na fonte do The Damned. E assim vai. Bad Blood é mais bem produzido e mais original, mas menos bombástico que Shadowland. Mesmo assim, obrigatório! JCB – 9,0

Track list:
1. Kiss Of Violence
2. We Don´t Care About You
3. Date From Hell
4. Casuality Of Love
5. Teenage Rejected
6. Divide The Day
7. Lonely Wolves
8. The Calling
9. Christfuck
10. Under The Knife
11. Sik Of You
12. Songs For Sinners
13. Zombie Kids

THE DEEP EYNDE
Blackout – The Dark Years
People Like You Records – imp.
Este é o quinto disco da banda, e soa um pouco menos bombástico e contundente do que os anteriores. Ainda assim, música de qualidade é garantida. Mesmo sendo uma coletânea, que trás faixas que a banda gravou em coletâneas, bônus tracks e singles, entre outras não lançadas (que foram sobras de discos passados). Então, não trás o grandes clássicos de Bad Blood e Shadowland. Mas trás bons momentos, como Red Necklace, bem sombria, Gótica, bem The Cure do começo ou algo de Damned junto. Lembra muito o começo do Rock nacional dos anos 80, pela produção e pelas guitarras simples, mas marcantes e definitivas. Já 13th Floor é puro Rockabilly, mas puro mesmo, assim como Swingtime, bem cinquentista e sessentista. Sandman é uma porrada que já começava a lembrar Misfits. A maioria das faixas aqui são do primeiro e segundo discos da banda, Suicide Drive (cuja sua faixa-título saiu só depois no Shadowland). A estranha Tongues parece aquelas músicas de filmes de monstros dos anos 80. Strangewalk é quase uma trilha Sonora de Horror, com orgãos tétricos ao fundo. The Feast tem toda aquela aura de Família Adams, num som Rockabilly bem na manha, com algo dos 50’s e 60’s, bem mostruosa daquela época, com classe e categoria, ainda que rudimentar, e até por isso mesmo. Deep Dark Secret é Post Punk puro, como Bauhaus e The Cure de começo de carreira, com algo de Joy Division e por isso, a banda também é rotulada como Gothabilly. Parfumery é puro terror, tipo Contos da Cripta, envolvente, como trilha de um filme do gênero mesmo. Encerrando, a soturna 444, caótica, cheia de barulhos, efeitos, dissonâncias, desafinações e conturbação musical, totalmente instrumental, só com vocais no seu meio em diante, ao estilo grave e soturno de Peter Murphy. A música mais recente é My Darkest Hour, gravada em abril de 2008, mas não tão boa. A banda esta época já tocava nos principais bares, clubes e pubs dos EUA, como os lendários CBGB’s e Whiskey. O deleite desse combo é o disco 2, um DVD com cenas de shows, backstage, entrevistas e alguns videoclipes, que torna este Blackout – The Dark Years obrigatório para colecionadores da banda e do estilo e imperdível para quem gosta de um bom e verdadeiro Rock Underground! JCB – 8,5


CD Track list:
1. My Darkest Hour 4:44
2. Scream 4:09
3. Red Necklace 4:43
4. Voodoo Baby 3:08
5. 13th Floor 4:02
6. Swingtime 5:25
7. Transformation 4:15
8. Sandman 4:01
9. Road Rash 5:01
10. Animal Garden 4:19
11. Ignite 5:03
12. Tongues 5:15
13. Strangewalk 2:31
14. Magic Man 3:10
15. The Feast 3:18
16. Deep Dark Secret 4:14
17. Parfumery 6:54
18. 444 4:05

DVD Track list:
1. Introduction 00:14
2. Live at CBGB’s 08:09
3. Intro by Stress 00:16
4. Music Video “We Don’t Care About You” 03:52
5. Cemetery walk 00:52
6. Live at The Bad Boys Tour 01:52
7. Intro to Fox News 00:05
8. Fox News (part 1) Gothic Los Angeles 03:16
9. How long have I been here? 00:14
10. Music Video “Space Invaders” 02:50
11. In old LA Zoo 00:16
12. Live in San Francisco 01:49
13. That fucking camera 00:12
14. Live in North Carolina (Halloween) 02:27
15. Grave Reading 01:07
16. Gothic Special (part 2) on Fox News, LA 02:31
17. Carnival of Death 00:18
18. Music Video “Baboo” 04:45
19. Afraid of falling? 00:18
20. Music Video “Suicide Drive” 02:58
21. In the recording studio 01:04
22. Music Video “She Likes skulls” 03:03
23. Gimme out of here 00:02
24. Music Video “four four four” 04:05
25. It’s tough being evil 01:20
26. Music Video “Devilchild” 03:52
27. The accidental actor 00:20
28. Student film “Feathers” 03:34
29. Cemetery Man 00:07
30. Worms 00:34
31. Intro to “Sik of You” by Rob and Dar 00:17
32. Music Video “Sik of You” 02:42


LUGOSIS MORPHINE
With A Demoral Chaser
End Of The Beginning
Independente – imp.
A banda é uma das maiores do Horror Rock, Punk Horror, Psychoabilly, Surf Horror, Batcave e Darkabilly da atualidade. Influências de todos estes estilos, mais de todas as principais bandas aqui se fazem presentes. Pegada Surf, sujeira e rapidez do Punk Horror do Misfits, por vezes o Speed Metal de Danzig, mais a malícia do The Cramps. O primeiro disco, With A Demoral Chaser é muito tosco e não apresenta nada de novo. Nada mais do que um rascunho de Misfits, sem idéias novas, nada (apesar de legal de se ouvir – ao menos eles já mostravam que tinha alguma inspiração para fazer temas bem sacados). Mas tudo muda de figura com End Of The Beginning, que conta com uma capa mais legal, uma melhor produção e uma banda mais madura. Se no primeiro eles se baseavam em Misfits, agora eles se baseariam mais no Psychoabilly, impossível não se lembrar de The Cramps. O clima Batcave, Dark e Goth dão um toque macabro e obscuro, fazendo deles uma banda distinta. Destaque para o disco inteiro End Of The Beginning, mas não há como não citar uma homenagem ao nosso país, em Chupacabra. Os brasileiros não têm noção disso. Essa figura que já passou a fazer parte de nosso folclore, é falada e idolatrada no exterior, sejam por ufólogos, sejam por aficionados por horror, terror e pavor, bem como por bandas e seguidores de Punk Horror e etc. Até Zak Stevens, ex-Savatage e atual Circle II Circle, em uma entrevista e no show de sua banda em São Paulo comentou esse fato, de que eles sempre falavam de chupacabra em excursão. Lugosi's Morphine é puro terror e pura música legal de se ouvir! JCB – 9,0

End Of The Beginning
The Year Without A halloween
I Like It Spooky
Psycho Mammoth Stomp
Miserable Breakfast
Bleeding Brain
Evil Urge
Bucket Of Blood
Dig Dig Dig
The Trouble with harry
Narcoleptic Necrophiliac
Chupacabra
More Brains
Graves
++ Secret Hidden Bonus Track

With A Demoral Chaser
1. Surf Scum
2. Psychostic Beach
3. Igors Eyeball
4. 3 Days Dead
5. The Ugly
6. Outta My Head
7. We Die Young
8. The Devil Bat
9. Mommy's Head
10. Full Moon Fever
11. Nothing For You
12. Bad Dreams
13. Go Hugo Go

MEMPHIS MORTICIANS
Play Primitive Trashman And 13 Other Love Songs
Kaiser Records – imp.
The Memphis Morticians apresentam Play Primitive Trashman And 13 Other Love Songs. Apesar do número cabalístico e de horror 13, na verdade são 14 temas de Psychobilly bem trashy / lo-fi. É mesmo difícil destacar temas, o disco inteiro é ótimo.  Temas como Devil’s Raid, Downer Party Boogie, Corpse Grindin’ Baby e Electric Hair são mais rápidos, bem Psychoabilly malucão mesmo, loucão. Já Linda Lee é mais lenta e sinistra, com melodia de guitarra bem setentista, e ainda dá pra se destacar Hearse Drivin’ Man e Primitive Trashman é mais Rockabilly, lembrando até o mais tradicional Stray Cats. A banda é nova-iorquina e trás aquele lance do psychoabilly das ruas, de ficar usando jaqueta de couro a noite no frio fumando, trocando idéia, procurando alguma gatunagem para fazer. Chamem-nos de Trash’n Roll também. O baixo é acústico e é baixo mesmo (aquele grandão que fica de pé), e não o contra-baixo (que é menor e portátil – o baixo normal). Puro Psycho NYC de se tocar no CBGB. Caso o brasileiro Thor G do Zumbis do Espaço não ouvisse os outros e não quisesse cair no Hardcore e inventar de tocar country, sua banda continuaria a ser única no Brasil. Se continuasse a seguir a temática e a parte musical de A Invasão, onde misturavam The Cramps com Misfits, estariam no mesmo nível do Memphis Morticians. JCB – 8,5

Track list:
Undertaker and His Pals
Devil's Rain
Donner Party Boogie
Corpse Grindin' Baby
Bury You Now, Dig You Later
Linda Lee
Electric Chair
Rock N Roll Guitar
Full Moon Hop
Wailin' Well
Hearse Drivin' Man
Pompadour Swamp
Primitive Trashman
Wild Streak

BAMBOULA
Guilty Pleasures
Kaiser Records – imp.
A partir da costa da Califórnia ensolarada, chegando este trio potente, energético e divertidíssimo de Psychobilly. Estou muito relutante em bandas americanas do gênero, mas com registros como esse você percebe que temos de nos despir dos preconceitos, do começo ao fim do disco, você está com uma multiplicidade de influências, talvez o mais eminente acerca Nekromantix primeiro, as músicas vão para 2000rpm é uma barbaridade, as guitarras farfullan, ritmos punk, surf, o baixista cheio de slides em alta velocidade dando muito a jogar ao ritmo de tambores esmagados, baseados quase todos os pratos suas composições. Sinto influências dos Teutões dos Mad Sin, talvez nos coros, meios de comunicação mid-tempo, ou as guitarras lisérgicas. É muita lisergia! Mas o destaque é para um inusitado cover bem Psycho de Breaking The Law do Judas Priest. AD – 8,0

Track list:
Bamboula Bop
Chewing Gum and Ecstasy
Cannibal
Thee Infected
Loser
Down
Guilty Pleasures
Wasted
Intermission
Make Me Sick
Get Out
Turkey Dance
Last Chance
Hail Mary

THE BUTCHERS
Reach Out! With... The Butchers
Kaiser Records – imp.
Sinalização de Lancaster, PA, Philadelphia, The Butchers foram parcialmente estabelecida para cada outros por seu interesse mútuo com a música Rock’n Roll Garage Pop, Psycho Rock e até Surf. Desde 2003, após ter realizado uma certa dinâmica entre uns aos outros, têm posto em órbita por si próprias, que a sua própria estrada e as viagens como eles firmemente continuarem a escrever vários sons. Embora eles não são certamente um sucesso comercial, mas qualquer fã de qualquer idade ou descobridor recentes vê que é honesto! Sob a supervisão do produtor Kris Alutius (Mondo Topless, Undergirl, Ti Minks) para produzir sua estréia com o registro Reach Out! With... The Butchers. Nada original, mas bem legal. LT – 6,0

Track list:
I Reach You
Girl Cry, Cry Girl
In Two
Sunday
Wish You Well
Evil Eye
Grab & Hold
Nothin' Left
Rise & Fall
Madman
Sorry Too
Midnight Train
Shadows of Night

GRAVE ROBBER
Be Afraid
Artist Service – imp.

Acredite se quiser! Estamos diante de uma banda Misfits cristã! Apavore-se e arrepie-se! A música remete ao Misfits “moderno”, ou seja, dos anos 90, quando lançaram seus últimos discos de inéditas, já sem Danzig. Remete à sonoridade de American Psycho e Famous Monsters. A produção é legal e os vocais remetem a Michael Graves, vocalista desta fase dos Misfits. As letras têm aquele ôôô e falam de terror, mas no caso aqui, o “Mal” sempre se dá mal. Inovando, os caras usam fantasias e máscaras cadavéricas, que remetem num misto entre Lordi e Slipknot. Seus integrantes são Dr. Cadaver, Maggot, Nameless e o vocal de Wretched. Vai agradar fãs de Misfits, Zumbis do Espaço, Robie Zombie, White Zombie e Lordi. Punk Horror na veia! Claro, fãs de Danzig, Gwar e qualquer outra coisa de horror vão delirar. Apesar do Horror, o nome da banda foi obtido a partir de uma canção Petra. Apesar do cunho cristão, lá fora não tem essa divisão como aqui. Eles já abriraram para bandas do gênero como Blitzkid, Calabrese, Dope, (ex-Misfits) Dr. Chud's X-Ward, Firstjason que conta com Ari Lehman, o primeiro Jason Vorhees do Friday the 13th/Sexta-feira 13 (ih, fiz essa resenha na virada do dia 12 de junho para o dia 13, sexta-feira 13! E agora?), The Independents, Bobaflex e The Autumn Offering. Musicalmente, eles ainda raspam no chamado Speedy Metal como em Bloodbath, e outras até no Psychoabilly como em Skeletons. Já Screams Of The Voiceless é mais cadenciada e tem um pique quase Street Rock. Você se imagina andando de skate ouvindo-a. Reanimator é Misfits cuspidor e escarrado. Schizofiend também o é, com aquelas paradinhas matadoras em seu começo, descambando para o peso, agressão e rapidez depois. Já Dark Angel é quase Gótica em seu começo, atingindo um Crossover depois de tão rápida, fazendo ofensas a Lúcifer. Bem, cada um, cada um. Já I Wanna Kill You Over And Over Again é quase um Rockabilly, um Punk lentinho, cadenciado, legal musicalmente. Enfim, tire suas próprias conclusões, mas que isso aqui é divertido e que preenche a lacuna que o Misfits deixa, com a frescura no rabo do Danzig em não se reconciliar com a banda, e com Jerry Only não fazer mais um disco novo e em insistir em querer cantar, em vez de remontar o Misfits de maneira séria. JCB – 8,0

Track list:
01 - The Exorcist
02 - Skeletons
03 - Burn, Witch Burn
04 - Bloodbath
05 - Rigor Mortis
06 - Buried Alive
07 - Screams Of The Voiceless
08 - Golgotha
09 - Reanimator
10 - Schizofiend
11 - Dark Angel
12 - I Wanna Kill You Over And Over Again
13 - I, Zombie
14 - Army Of The Dead

THE RAGE
Movie Soundtrack
Midnight Syndicate – imp.
Durante os últimos onze anos, o selo/projeto Midnight Syndicate tem sido tomado vários trajetos mais negros nos cantos da sua imaginação com suas trilhas sonoras para filmes imaginários. Sim, trilhas de filmes que não existem. Agora, em 2008, eles trazem sua música para a trilha sonora de um filme real de horror. O resultado é um CD contendo ameaçador ambientação e assinatura do Midnight Syndicate com atmosfera Dark, misturada com alta octanagem, pulse-pounding ação e de perseguir os temas garantidos para que o seu bombeamento de sangue. Ou seja, de todos os trabalhos do projeto, este é o mais pesado em todos os sentidos. Uma pontuação a um filme real, Rage, o CD, é diferente dos outros lançamentos. O disco é muito mais atmosférico com grande dinâmica de movimentos que estão na seqüência da ação de que é muito intensa, e de alta energia de um horror filme. Um disco de trilha-sonora imaginário e instrumental, não há mais o que falar aqui, apenas a ouvir e se horrorizar. RS – 8,0








MIDNIGHT SYNDICATE
Gates Of Delirium (2001)
Vampyre (2002)
Dungeons & Dragons (2003)
The 13th Hour (2005)   
Out Of The Darkness Retrospective: 1994-1999 (2006)
Halloween CDs – imp.
Esta é uma das resenhas mais difíceis que tive que fazer em toda a minha vida. Apesar de apreciar muito e curtir esse tipo de música, transcrevê-la em um comentário em poucas linhas é tarefa das mais difíceis. Como vou trazer o que está no abstrato para o concreto? Vamos tentar. A Midnight Syndicate é uma gravadora especializada em músicas de Terror, propícias para trilhas sonoras de Halloween e qualquer outra coisa que envolva o Horror. Tanto, que a distribuidora deste selo se chama Halloween CDs. Em cada um destes discos, eles trazem algo de diferente. Todos são CD instrumentais, com climas macabros, tétricos e assustadores.
Em The 13th Flour, com uma capa com um casarão assombrado lembrando as capas dos álbuns Them e Voodoo de King Diamond, já lhe dá uma dimensão do que vai acontecer ao ouvir o disco. A história acontece em uma mansão Vitoriana, com uma família sinistra (The Haverghast Family, que aparecem em Gates Of Delirium – a casa, a história conceitual e sua continuação, bem como suas capas, não remetem as histórias de King Diamond em Them e Conspiracy e em Abigail e Abigail II?). Uma terrível experiência ao lado negro, escuro e sobrenatural. Obviamente, não vou falar a história toda, você terá que ir atrás do seus CD para acompanhar e se amedrontar!
O Dungeons & Dragons, como o nome sugere, (masmorras ou calabouços e dragões), tende para o lado mais épico, fantasioso, onde templos anciãos e subterrâneos, cavaleiros Dark, labirintos misteriosos, tumbas abandonadas e esquecidas e criaturas das profundezas das infra-dimensões, ou seja, clima mais do que perfeito para jogos de RPG com temas épicos, antigos e medievais!
Já em Vampyre, como o nome entrega, eles tentam retratar o mundo dos vampiros, onde criptas abandonadas, cemitérios, sinfonias assustadoras, clima de suspense, horror, mistério, enfim, depois de ouvir Vampyre você vai começar a ficar com medo da noite! O tema é o mais previsível possível, mais esta trilha, até hoje, ninguém sequer se aproximou de perto de criar um clima possível para isso!
Foi em Gates Of Delirium a estréia oficial desse projeto, onde a The Haverghast Family barbariza. Uma mansão escondida no miolo de uma floresta, numa colina. A Asylum Haverghast é o palco para tudo, escondida atrás de copas de árvores centenárias. Chegar lá, só de carruagem, numa vista cheia de morcegos, corujas e crânios e ossos espalhados pelo chão. Por que isso? Vá até lá e descubra sozinho. Descobrir, eu tenho certeza de que você vai, agora, voltar para contar... duvido!
Antes da saga da família Harveghast e da Criptas de Forsaken, eles já tinham lançado várias coisas e este Out Of The Darkness Retrospective: 1994-1999 trás compilados seus melhores momentos, da década e século passado! Aqui, eles trazem as sagas de Midnight Syndicate, Born Of The Night e Realm Of Shadows remasterizadas, algumas regravadas e com faixas extras e outras ainda inéditas ainda não lançadas.
Ligue sua máquina de fumaça, acenda lâmpadas vermelhas, coloque a discografia inteira do Midnight Syndicate no carrossel de seu CD player e aterrorize! JCB

BLOOD THIRSTY DEMONS
Mortal Remains
My Graveyard – imp.
Outra banda que é um achado. A Itália tem um grande mercado para a cultura do Terror e do Horror. Eles são o segundo país que mais produziu filmes do gênero, entre outras obra. Dentro do lado musical, abundam trilhas sonoras e de vez em quando sabemos de um grupo que usa da temática do horror, terror, satanismo e magia negra em sua música. Esqueça o “espalhafatoso” (no bom sentido, claro) Death SS. Também fica longe do Black Metal, não tem urros, vocais guturais e a extremidade instrumental do estilo. É Um Heavy Metal, com algo de Hard Rock, algo de Progressivo (não Prog Metal) e algo de Heavy Rock dos anos 70 principalmente. Algumas influências de Uriah Heep são nítidas. Muitos momentos são Doom, como o Pagan Altar e o vocal é atípico, característico, quase caricato, mas assustador e se encaixa perfeitamente na proposta. A banda mostra ainda, parte de influências de bandas italianas que tem essa proposta, ainda que com uma sonoridade um pouco distinta, como o setentista e Progressivo Antonius Rex (que faz músicas como se fossem rituais, muitas vezes em latim) e o mais recente Abysmal Grief, com o seu Doom horror. Os teclados fantasmagóricos com aquele ar de Família Adams e também lembrando qualquer mansão mal assombrada se fazem presentes em todas as faixas. Como citar destaques num disco que na verdade é uma obra-prima?
JCB – 10

Track list:
01. Mortal Remains
02. Symphony From The Graves
03. Time To Die
04. Deadly Sins
05. Day By Day
06. Welcome To My Funeral
07. Upon The Cross
08. Roads Of Amenti
09. End Of Days

GEIN AND THE GRAVEROBBERS
Gruesome Twosome
Necro-Tone Records – imp.
Os Gein e os Graverobbers são uma pesada Instrumental Surf banda de Massachusetts. Their influences include Dick Dale, Glenn Danzig, Slayer and Iron Maiden. Suas influências incluem Dick Dale, Glenn Danzig, The Trashmen e claro, Misfits. This is actually a two disc collection of previously released material as it includes their “Songs in the key of evil” album from 2003, “The passion of the anit-christ” album from 2005 and all of the songs off of the now out of print “Humanoids from the deep” seven inch from 2000.Isso mesmo. Pois são Surf, em essência Punk (como muitas bandas de Surf são), bem Metal pois são pesados (ao vivo devem ser um inferno! Devem beirar o Speed Metal e o Fast Hardcore, estilos também do Misfits). Componentes de terror se sobressaem no visual da banda, na gráfica e na sua música, com uma linha bem Dark. Se procuras aquele Surf alegrinho, tradicional, esqueça. A banda também chega a lembrar por vezes o The Cramps, pois no instrumental, as vezes, soa meio Psychoabilly e Rockabilly também (por que não?). Gruesome Twosome é um CD duplo, um 2 em 1, um conjunto de dois discos lançados anteriormente, a saber: Songs in the key of evil de 2003 e The passion of the anit-christ de 2005 (igualzinho ao Surf Music que você ouve por aí né?). O lado zombie é bem abordado aqui, e também o lado mais gosmento, a começar pelo nome da banda, O Gein (que é uma referência ao serial killer Ed Gein, que inspirou O Massacre da Serra Elétrica, de Tobe Hoper). O lado Surf, tem influência de Ventures e em alguns momentos, ouvimos até mariachis! Esta versão ainda vem como bônus o EP Humanoids From The Deep, que estava disponível antes apenas em 7’EP, ou seja em vinil. Uma heresia citar algum destaque aqui, num disco perfeito! JCB – 9,5

Disc One
1.  Season of the Dead
2.  London After Midnight
3.  The Soul Collector
4.  M 
5.  Wolfsbane
6.  A Night On Route 666
7.  Through The Trees
8.  The Devil's Skin
9.  The Crypt Keeper's Holiday
10. Haunted House
11. Transylvania
12. Out of the Shadows
13. Left Hand Path
14. Spectre Stomp
15. Hot Rod Horror
16. Creepshow
17. Changeling Nursery
18. Ghoulardi A Go Go

Disc Two
1.  Invocation
2.  Hungry Grave 
3.  The Phantom of Route 44  
4.  Black Sunday 
5.  Of Gods and Monsters
6.  Brackish Soul
7.  Nine Day Fall
8.  The Creeping Unknown
9.  House of Skulls
10. Unhallowed
11. Severed
12. Gemini
13. Into the Abbey of Thelema

OSAKA POPSTAR
And The America Legends Of Punk
Misfits Records – imp.
Um time de super-heróis do Punk, formado por  Jerry Only (The Misfits), Mark Ramone (ex-Ramones), Dez Caneda (Black Flag), Ivan Julian (Richard Hell & The Voidoids), liderado por John Cafiera (The Misfits). Jerry Only (The Misfits), Marky Ramone (ex-Ramones), Dez Cadena (Black Flag) e Ivan Julian (Richard Hell & The Voidoids) se reuniram para um novo projeto, intitulado Osaka Popstar. John Cafiero, colaborador de longa data do The Misfits, é a força criativa por traz do grupo e gravou os vocais do primeiro álbum. O primeiro CD do Osaka Popstar será auto-intitulado e chega às lojas no dia 22 de Maio na Europa e 23 nos EUA, pelo selo Misfits/Rykodisc Records. Uma edição especial do CD será composta por um DVD bônus contando com o vídeo do primeiro single do álbum, Wicked World, feito em animação pelo designer japonês Mari-Chan, e o vídeo clip de Insects (escrita e gravada originalmente por Kids of Widney High), dirigido por Joel Veitch, renomado diretor de comerciais para a TV norte-americana que possui também um programa de TV chamado Rather Good Videos, na Inglaterra, além de artwork produzidas por Butch Lukic, John Pound, Dalek, Mari-Chan e Tragnark. A faixa Wicked World foi composta por Daniel Johnston, conceituado músico de folk, que participou também do álbum de estréia do Osaka Popstars gravando os vocais para a versão de um tradicional bluegrass dos EUA, chamado Constant Sorrow. RS – 9,0

Track list:
1. Wicked World [ real ]
2. Astro Boy
3. Sailor Moon
4. Man Of Constant Sorrow
5. Insects
6. I Live Off You
7. Xmas Intro (That Almost Wasn't)
8. The Christmas That Almost Wasn't
9. Love Comes In Spurts
10. Blank generation
11. Monsters
12. Where's The Cap'n?
13. Shaolin Monkeys

DVD
1. Wicked World
2. Insects

BALZAC
Deep Blue: Chaos From Darkism
Misfits Records – imp.
Banda nipônica de Hardcore, Punk Rock, Speed Metal, Horror Rock. Sim, qualquer semelhança com o Misfits não é mera coincidência, afinal, na verdade, o CD saiu pela Misfits Records. Eles são as meninas dos olhos de Jerry Only, pois graças ao Balzac, o próprio Misfits, sua história, sua atual formação reformada, seu merchandising e produtos de sua banda têm crescido muito no Japão e por conseqüência em outros países asiáticos. Pois, no Japã, a onda J-Rock está se disseminando e levando junto o Emo, o Gótico e o Punk. E todas estas tribos vêem com bons olhos e ouvidos não só o próprio Balzac, que é orgulho nacional em terras nipônicas e gigantes em seu país. Mas também outras formações japonesas de Punk Horror ou Horror Rock, e também bandas de outros países. E o Misfits têm se dado muito bem na terra do Sol nascente, em questão de produtos e popularidade, como já tínhamos falado antes. Não obstante, um super-grupo foi formado com o nome Osaka Popstars. Voltando ao Balzac de fato, a semelhança com o Misfits é tremenda, embora tenha o seu estilo próprio. Os temas são os mesmos, o visual com aqueles topetes à lá Jerry Only, no palco algumas performances toscas, os famigerados ôôô nos refrãos. Ou seja, cópia mesmo, e com o consentimento dos originais! E o pior é que a banda é boa e funciona! É até algo engraçada, portanto, diversão garantida! Garantido, né? O CD vem com um DVD bônus, com três clipes tétricos, um curta-metragem de terror e um show! Diversão do começo ao fim, para fanáticos por Misfits (como eu) e boa música! JCB – 8,0

Track list:
1. Death and Confrontation
2. Godless
3. The Scare
4. In Those Days
5. D.A.R.K. (Deep Blue Version)
6. Horrorock
7. Ziggy Stardust
8. The Gaze
9. Rain
10. #1
11. Deep Blue
12. Japanese Chaos
13. XXXxxx
14. #2
15. Japanese Trash
16. I Can’t Stand It Anymore
17. Alone
Exclusive CD Bonus Tracks:
18. D.A.R.K.
(demo Non Digital Ver.)
19. Came Out of the Grave
(Alternate Unreleased Ver.)
20. Gyakusatsu-No Mukou-Gawa
(Demo Ver.)
21. I Can’t Stand It Anymore
(Demo Ver.)
22. Zetsubou-No Ano Basho-E
(Alternate Unreleased Ver.)

DVD:
Balzac Live at Liquid Room, April 3rd. 2005
Complete concert recorded live in Japan includes the songs:
Beyond Evil 308 Pt.1
D.A.R.K
Blood Inside'68
Into the Light of the 13 Dark Night
Gyakusatsu no Mukou Gawa
XXXxxx
Zennnounaru Musuu No Me Wa Shi Wo Yubi Sasu
Inside My Eyes
Came Out of the Grave
Yami-No-Hikari-e
Beyond Evil 308 Pt.2
Day the Earth Caught Fire
Art of Dying
The World without End
I can't Stand it Anymore
In Your Face
The Silence of Crows
The End of Century
Nowhere #13
Violent Paradise
The Grave-Dreizehn
The Human Blood
Monster I
No Resistance 1968
Unvarnished Facts
USA Tour Documentaries:
Fall 2005 USA Tour Documentary
USA Tour Documentary: Night the Fiendish Ghoul Came Out of the Grave (Redux Version)
Shocker promotional trailer
Rare Live Footage:
Gimme Some Truth (Osaka,2004)
XXXxxx (Yami Bandana Live,Tokyo 2004)
Promotional Music Videos:
In Those Days
D.A.R.K (Deep Blue Version)
Gyakusatsu no Mukou Gawa
Yami no Hikari e
Deep Blue

JUICEHEAD
The Devil Made Me Do It
Misfits Records – imp.
Outra aposta de Jerry Only e companhia. Seguindo o estilo do Balzac, mas na linha mais Hardcore normal, sem tanto Horror, o Juicehead vai agradar mais a fãs de Hardcore e Punk Rock tradicional do que o estilo Horror Punk. Quer dizer, a banda executa esta proposta, que está mais ligada a capa, a mascote, ao nome da banda (cabeça de suco), logotipo e as letras do que na parte musical e instrumental. A produção sonora deixou um pouco a desejar, mas a sonoridade caótica e energética compensa qualquer coisa. Apesar de ter 16 faixas, o disco é curto, pois a duração das faixas chega perto dos 2 minutos na média. O título The Devil Made Me Do It já foi usado por diversas bandas para nome de disco e principalmente de música, mas cai como uma luva de ferro no som do grupo. Em certos momentos, o Punk Rock cede para o Poppy Punk ou onda Emonew, por perder um pouco o peso, ter melodia, sendo assim, a gravadora tem uma banda que pode abranger um público maior ainda! A banda de Chicago pode estourar (além da cabeça de suco da capa do disco). LT - 7,0

Track list:
1. Open Sore
2. Going Under
3. Long Way Down
4. Covered in Blood
5. Past Repeats Itself
6. Intermission
7. Same Old Song
8. Weapons of Mass Destruction
9. Internal Bleeding
10. Black Cats and Broken Mirrors
11. Lazy
12. Break of Day
13. Never Say Goodbye
14. Stray
15. Nothing Unusual
16. Shades of Grey

L’Arc~en~Ciel
AWAKE
Danger Crue – imp.
Em seus mais de 15 anos de atividade, o L’Arc tornou-se uma das mais populares bandas da Ásia. Mas no meio do caminho deixou alguns álbuns meio formulados e sem inspiração, contrabalançando seus clássicos imortais. Felizmente, AWAKE – segundo álbum lançado desde seu hiatus entre 2001 e 2003 e também o segundo a sair nos EUA – não apenas apresenta o inigualável estilo de pop rock – que equilibra bem momentos agitados e pesados com passagens calmas e melodiosas – do grupo como demonstra essa sonoridade através de ótimas composições. A exemplo disso, temos a emocionante Jiyuu e no Shoutai, a relaxante LOST HEAVEN, a linda balada Jojoushi e outras faixas que trazem as características tradicionais do L’Arc como polifonia simples porém eficaz e a poderosa voz de hyde. Como grandes novidades temos AS ONE, música mais pesada do que o normal para a banda, My Dear, onde ken troca a guitarra pelo back vocal, Ophelia, onde hyde troca um pouco o vocal pelo saxofone, e letras política e socialmente engajadas que valem um esforço para achar uma tradução a fim de conferi-las.
iori – 9,0

Sid
play
Danger Crue – imp.
Terceiro álbum dos novos representantes do lado mais leve do visual kei. Discípulos de L’Arc~en~Ciel e SHAZNA, chegam até a lembrar o hit Vanilla do cantor Gackt na faixa Wana. Outros destaques: a orquestrada e melancólica chapter 1, a barulhenta park, que dá um grau diferente no álbum, e Room, com seu ritmo que lembra um pouco bossa nova, só que bem mais agitado, sendo o som mais gostoso de ouvir do disco. iori – 7,0

girugämesh
13’s reborn
Danger Crue – imp.
Em seu primeiro álbum, o grupo faz uma mistura de visual kei e nu metal muito em voga hoje em dia em seu cenário, com influências como Slipknot, Dir en grey e the GazettE. O uso de uma única guitarra às vezes compromete o bom preenchimento da harmonia das músicas. Mas, em compensação, o vocalista e seu tom médio consegue um certo destaque fugindo dos tipos de vozes mais comuns no vk, as mais agudas e as mais graves. Destaque para as faixas Owari to Mirai e Kaisen Sengen. iori – 6,0