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TIAMAT Faixas: |
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BRAVE Track list: |
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TODESBONDEN Track list: |
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THANATOSCHIZO Zoom Code My Kingdom Music – imp. Que povo mais Gótico do que o povo português? Portugal é um país de música e cultura triste, bucólica, saudosista, emotiva, chora e se deprime e se culpa por tudo, e isso cria um cenário fabuloso para o surgimento de uma sólida e extensa cena de Goth, Dark, Doom e Gothic Metal, como é o caso do TSO, como é conhecido o Thanatoschizo. A banda tem um estilo próprio, dotado de altas doses de dramaticidade, comuns na música portuguesa e latina em geral, sendo mais depressivas do que melancólicas (que é o caso das demais européias, anglo-saxãs, escandinavas, eslavas e etc.). Claro, toques de Progressivo se fazem presentes, assim como elementos de Dark dos anos 80, Gothic Metal dos anos 90, algo de Doom, e etc. A participação do Zweis, músico de renome que já passou por bandas como Fleurety e DHG acabou por influenciar um pouco o trabalho de samples existente ao longo do álbum como em Shift que abre caminho para um dos melhores temas do álbum Last Of The Few. Numa cena que está pra lá de saturada, pis ninguém tem feito nada de novo, aqui temos uma banda com uma veia diferenciada e sinceramente, se você me perguntar com que banda o TSO parece, eu lhe respondo nenhuma! E olha que a banda tem vocais femininos a cargo de Patrícia, que tem um timbre mais psicodélico e Progressivo do que Doom ou soprano. Já a voz urrada de Eduardo remete um pouco ao Opeth, e um pouco a música com suas mudanças repentinas e diversas de andamento dentro e entre as faixas. Vale conhecer. JCB – 8,0 Track list: 1. Thick n´ Blurry 2. L. * 3. Hereafter Path 4. (Un)bearable Certainty 5. Pleasure Pursuit 6. The Shift ** 7. Last of the Few 8. Pale Blue Perishes 9. Pervasive Healing 10. Nothing As it Seems 11. Awareness |
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DESPAIRATION Track list: |
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BLOODY MARY Dig Up For The Party My Kingdom Music – imp. Mais uma boa banda italiana, desta feita de Gothic Metal, embora a capa e o visual dos caras remeta ao Gótico tradicional. Aldebran (vocals), Alessandro Stranieri (guitar), Simone Montagnani (guitar), Marco Russo (bass) e Giorgio Costa (drums) são estes bastardos que lançaram este excelente EP, que só peca por ser um EP. Dá água na boca de querer ouvir mais dos caras. A banda nasceu em Milão em 2000 e assinaram contrato com a Sixsixsix Records de Londres em 2004. O debut, Blood n' Roll veio em 2005. Agora eles vem com apenas quatro faixas e que o álbum completo não demore a sair e no meu entender, o que poderia ser o destaque do disco, a cover do Ramones para Pet Sematary, para mim, é o ponto mias fraco. A versão ficou bem abaixo da qualidade das boas outras músicas de Dig Up For The Party. JCB – 7,5 |
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MJUR Track list: |
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BRAVE |
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PSYCHE Track list: |
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AH CAMA-SOTZ 1- Deceitful Ghosts |
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CELL DIVISION Track list: |
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HEXPERO Track list: 01. Walking Roots 02. Hesperos 03. The Garden of the Hesperides 04. The Magnificence of the night 05. Rime Glitters in the Sun 06. The Warm Whisper of the Wind 07. Artemisia 08. The Call of the Ibis 09. Ritual 10. Loto Nero 11. Nana 12. Winter Rhymes 13. Ave Maria 14. Walking Roots II |
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GOTHicAntheM Tracklisting: |
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ICECOCOON |
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KINGFISHER SKY Track list: |
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URBAN TALES |
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TRAGIC BLACK The Cold Caress Strobelight – imp. As coisas têm crescido muito rápido para o Tragic Black. Disparada, a melhor banda da Strobelight até agora. Após em 2006 The Decadent Requiem, a banda chega ao seu segundo full-length The Cold Caress. A banda executa, entre tantos outros estilos, o Goth Rock, Batcave e o Death Rock. Muito peso, agressão e porque não dizer, selvageria. Se The Decadent Requiem o tema era o elemento fogo, agora em The Cold Caress o tema central é a água. Fria e acariciosa. A banda acerta no cover do The Chruch, para a grande Reptile, que é o maior destaque do disco. Mais uma vez, a matéria fica prejudicada por falta de informações que poderiam ser enviadas pela gravadora. Infelizmente, eles querem economizar na coisa mais preciosa que existe que é divulgação e imprensa. Se ninguém souber da banda, como irão comprar seus discos e bilhetes para seus shows? Hein gajo? PR – 8,5 |
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GÖTTERDÄMMERUNG Of Whores And Culture Strobelight – imp. Of Whores And Culture é o novo disco da banda holandesa de Gothic Rock. Nos países baixos, há uma forte cena e muitas bandas de Gothic Metal, mas no Gothic Rock puro e simples, temos poucas notícias. As letras falam de escuridão, desespero, e a vida real. Lançado pela Strobelight Records, é um dos discos de Post Punk do selo, com influências escancaradas de The Sisters Of Mercy, Siouxsie & The Banshees, Big Black e Sonic Youth entre outros, mostrando também. Uma mistura de guitarras com elementos eletrônicos eles são chamados de Vintage Goth Electro. Dá para acreditar? Warhorse é uma impressionante e opulenta abertura para o disco. Influ~encias dos anos 70 e 80 são inerentes, e apesar de faltar informação destes discos, vale a pena conferir. PR – 7,5 |
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PINK TURNS BLUE Ghost Strobelight – imp. Saiu o novo trabalho dos Pink Turns Blue, banda alemã de New Wave que após uma parada de oito anos, reapareceram em 2003 com as famosas reuniões, um lançamento de um Best Of, e posteriormente Phoenix (2005), um álbum de originais que mostrou que a reunião não seria só para uns concertos para tocar velharias. Ghost é o novo disco, mais lírico, mesmo que trazendo a música familiar do grupo, e com músicas acessíveis. A banda continua fazendo New Wave, como sempre. Mas como sempre, também, envolta em uma atmosfera Dark, quase gótica. Como a gravadora enviou o material assim como outras, sem o encarte, temos pouco info da banda. Uma pena. PR – 7,0 |
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YELWORC Trinity Minus Welt – imp. Bem. Mais de dez anos se passaram desde que o Yelworc tenha lançado um novo álbum. E nesses dez anos, muita coisa mudou. A música Pop adentrou de vez a fortaleza do Dark Electro, para muitas bandas, como Skinny Puppy, Front 242 e Front Line Assembly. A briga que aconteceu aqui foi, de orgulhar Andrew Eldritch e Wayne Hussey, pela sua veia Pop também, mas pero no mucho. Até na briga, os mentores Dominic van Reich e Peter Devin e rivalizaram como Andrew e Wayne, quando juntos eram as irmãs da misericórdia, sendo que Wayne, deixou as irmãs para montar A Missão. Nesta briga aqui, Peter Devin ganhou os direitos exclusivos para usar o nome Yelworc. Após a liberação de seu último álbum, um disco duplo compilação das obras que ainda não foi emitida em 95 como um holdover para os fãs. Com o colapso do Celtic Circle Productions, sua gravadora na época, em 97, o futuro da Yelworc apareceu mais incerto do que nunca. Nos anos de silêncio daí, começaram a surgir rumores que Peter Devin foi, de fato escrito novas faixas sob a Yelworc marca. O revisor conseguiu ouvir algumas destas faixas de um esboço de K-7 (naquela época ainda se usava), em 99, o título do álbum foi Trinity. A produção foi fraca, mas as idéias através lustrado fora ótimas. Em 2004, o resultado final de todo esse esforço trabalham e foi liberado para um público muito grato. A ausência de Van irá causar muita raiva de alguns dos fãs, mas esta é uma esperança irrealista. Não pode haver voltando à forma como foi. Este álbum é uma coleção da última década, o que demonstra a evolução Yelworc som distante do anterior EBMish e numa abordagem surpreendentemente complexo, e sim, muito escuro visão apocalíptica do som. Certamente, não pode haver dúvida de que Yelworc som tão visceral e vital, como ocorreu nos dias de glória perdida. PR – 8,0 |
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ZEROIN The Death Of A Man Called Icarus Subsound Records – imp. A Itália é um dos grandes centros de todos os estilos do Rock! Hard Rock eles tem a maior gravadora do gênero e boas bandas. Power Metal Épico nem se fala. Lá, abundam squats para o pessoal Punk, Hardcore e até os Darks. E na cena Gótica, eles têm muitas bandas. Esta banda soa quase como um soporífero, de tão calmo e lento é o seu som. Eles são um Rock com uma roupagem Gótica, mas bem leve e algo Pop. Os vocais quase e as vezes sussurrados dão um ar de Portishead, sem a mesma qualidade. Tanto que tem um cover deles, para Cowboys. Bom para se conhecer! PR – 7,0 |
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AQUEFRIGIDE Un Caso Isolato Subsound Records – imp. Outra banda italiana, que combina diversos elementos como Metal, Rock e Punk, mas claro, o Goth como elemento principal. È considerado como um Dark Crossover. Eles cantam em italiano dando um ar ainda mais pitoresco à sua música. E olha que este “caso isolado” é só o debut dos caras! Eles são tidos como um Tragical Solid Theatre Noise Project. Em Mefisto Hobbit lembra algo até de Nirvana. Sim, eles são meio Rock e atiram pra tudo que é lado, mas nem sempre acertam em todos. Apesar dos pesares, se fixarem-se apenas na aura Dark, vão dar melhores furtos ainda. E essa capa me da meeeeeedo! PR – 6,0 |
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