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DEATHLIKE SILENCE Track list: |
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PSYCHO LUNA |
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LEANDRA Track list: 01. Noisy Awareness 02. Lie To Me 03. The Art Of Dreaming (Feat. Sven Friedrich) 04. Coloured 05. Naked Eyes 06. Angeldaemon 07. Tyberi Folla 08. Son Of Venus (Danny'S Song) 09. Lullaby 10. Pi 11. Inverted Mirrors Of Decay |
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IN MY ROSARY Track list: |
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MONICA RICHARDS
InfraWarrior The Mercyground – imp. Ótimo para ver e ouvir o seu regresso com um forte conceito e um sólido álbum. Solo álbum, aliás, alguns tendem a ser mais fraco que o que a banda oferece e este não é o caso com Monica Richards. Claro que ela não pode negar sua origem e do fato de William Faith (seu parceiro no Faith And The Muse) tê-la ajudado. E para uma estréia solo, ela se faz bem sucedida. Também é a primeira vez que Mônica Richards exprime sozinha toda a sua forma de compor, musicalmente e liricamente. As influências são variadas, o que não é surpresa para quem conhece a sua banda original. Aqui, você ouvirá várias étnica e oriental atmosferas (a peças rítmicas são interessantes) pendendo para um lado mais celta e gótico. Existem alguns hinos Darks, como em We Are The One e Into My Own, mas também mais algumas trilhas sonoras como The Hunt, e momentos onde são apenas algumas palavras “faladas” como se fazendo um encantamento ou invocação (a lá Mother Destruction). Outros temas mais belos quase líricos são The Turnaway e A Good Thing. Além de Lustmord (que participa de The Hunt) outros convidados se fazem presente, como Chad Blinman, Jarboe ou Karin do Collide. Grande disco de uma grande cantora de um grande ícone da cena Goth, Dark em que se mescla com outras tendências étnicas. Que bom que é mais um trabalho a louvar a mãe Gaia! AD – 8,0 Track list: 1. Gaia - Introduction 2. I Am Warrior 3. Fell To Regret 4. In Answer 5. Into My Own 6. The Antler King 7. Sedna 8. The Hunt 9. This Is Not A Dream 10. Death Is the Ultimate Woman 11. We Are the One 12. Like Animals 13. The Turnaway 14. A Good Thing |
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INKUBUS SUKKUBUS Track list: |
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PEPPERMINT CREEPS Track list: |
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SUNSHINE BLIND |
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CARFAX ABBEY Track List: |
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JACQUY BITCH 1 Mon Royaume |
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DIE! Track list: |
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DARK SUNS Grave Human Genuine Prophecy – imp. A banda Dark Suns tem quase uma década de existência. Seu estilo original era o Doom Metal e hoje, eles se intitulam como Progressive Dark Metal. Claro que esse rótulos cansam, mas essa evolução musical é nítida. Evolução no sentido de mudança, mas não no sentido de sua música ter ficado mais legal. Pois em muitos momentos a banda é quase Prog Metal puro e me pergunto: até quando? Tudo está ficando Progressivo agora? Banda Góticas, bandas Doom, bandas Gothic Metal, e até o Iron Maiden? Stampede abre dessa forma, que é uma intro, assim como sua seqüência, Flies In Amber. Só em Thornchild que aparece o tal de Dark Metal. Enfim, idéias legais e, embora o que todo mundo queira fazer Progessivo, ao menos de forma sombria e fria, ao mesmo tempo começa a cansar. Prefiro o Dark Suns quando eles eram Dark, de verdade. RS – 7,5 |
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NUCLEUS TORN Knell Prophecy – imp. A banda vem da gélida, fria, neutra (parte da história diz isso, desmentido alguns anos atrás), achocolatada, alpina, relojoeira e requeijona Suíça. Além de alguns bons nomes no Hard Rock e outros poucos no Black, o Nuclear Thorn aposta, no tão em voga no Oeste europeu, Avant-Garde. Dessa vez, Avant-Garde com algo de Folk Metal. As raízes pagãs estão presentes de forma tão honesta e contagiante. I (que não é cover do Black Sabbath nem o projeto dos caras do Immortal) abre o disco, com violões, com a doce e campestre voz de Maria D’Alessandro, a flauta de Anouk Hiedi. Canção para se cantar, e dançar em volta de uma fogueira. No final das faixas, os instrumentos mais elétricos e tradicionais ao Rock como bateria e a guitarra aparecem. Em II, quem dá as caras é o violino, instrumento principal de qualquer coisa que tenha a alcunha de Folk (também completam as faixas o violoncelo, vez ou outra). O lado mais Folk Metal vem na voz masculina de Patrick Schaad, que nos faz lembrar do Skyclad. Já III tem um lado mais Metal e mais Rock dos moldes normais (ta vendo? O I não é a letra “i” que em inglês, significa o pronome “eu”. O I é “1”). A IV, que encerra (sim, são só quatro faixas, mas todas muito longas), é instrumental, com piano, como antigamente nos séculos 18 e 19, as famílias se reuniam para ver e ouvir algum membro delas que era destro no instrumento. Excelente! JCB – 9,0 |
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NOEKK The Minstrel's Curse Prophecy – imp. Esse tal de Noekk, na mitologia alemã, é o guardião dos rios, lagos e tduo que for do elemento água. Ele também pode ser chamado de Neck, Nix, Nöck, entre outros; ele atraía mulheres com sua harpa para as águas até elas desaparecerem com ele e não regressarem nunca mais. Seria esse tal de Noekk uma espécie de “sereio”? Voltando à banda, a mesma começou em 2004 da junção de músicos de diversos outros projetos, como quase todas as vezes. Este é o terceiro CD do grupo, que conta ainda com o destaque de ter participado do álbum tributo ao Dead Can Dance, The Lotus Eaters. A música do Noekk é mais uma que mistura elementos Góticos, “Doomicos”, Metálicos e Progressivos. Sua música é densa, fria e mórbida, além de melancólica e algo triste. Destaques para Song Of Durin, um quase Heavy Metal descarado, Mow Long Is Ever é Doom e The Rumour And The Giantess trás um pouco de cada elemento citado nesta resenha. Enfim, mais uma banda que tenta inovar e deixar o lugar comum, mas acredito que na próxima o resultado será mais eficaz! RS – 7,0 |
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LOST IN TEARS Track list: |
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WIDESCREEN MODE Track list: |
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SIOUXSIE Mantaray Universal – nac. Enfim, temos o disco solo da Siouxsie Sioux, que fez história com a banda Siouxsie And The Banshees. Entretanto, em Mantaray, temos um disco um pouco diferente da música em que ela se habituou a fazer e que nós todos curtimos tanto e respeitamos muito. Into A Swan abre em grande estilo, bem anos 80, cadenciada, com uma veia Pop, já que ela sempre foi uma pessoa que privou por fazer e contar canções de forte apelo. About To Happen é mais dançante, uma quase “discoteca”, com bastante de Alternativo e Guitar dos anos 90, em que ela, foi uma das maiores influências. Já Here Comes That Day lembra algo que o Garbage fez em Queer (claro, outra banda influenciada pela Sioux) com um andamento típico para trilha sonora de filmes de Quentin Tarantino que deveria ter um clipe, bem ao estilo mafioso. Loveless é bem parecida com Here Comes That Day, vindo na mesma toada e levada, como se fosse uma continuação. If It Doens’t Kill You é uma balada. Mórbida, mas balada. One Mile Below é mais “estrada”. Em Drone Zone nem mais quase é Rock, mostrando que em metade do disco, ela abusou do experimentalismo. O lado Dark e sombrio volta em Sea Of Tranquility. Depois, o experimentalismo excessivo volta em They Follow You e Heaven And Alchemy que encerra um disco aguardado por muito tempo, muito curto (10 faixas em pouco mais de meia hora de duração) e que, se não é o melhor disco de sua carreira e de longe lembra os clássicos dos anos 70, 80 e comecinho de 90, ao menos, serve par colocar seu nome em evidência novamente! AD – 8,0 |