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APRIL
Tidelines
Spinefarm – imp.
Banda que se enquadra dentro do Gothic Metal, mas que na verdade, apesar das características do estilo, abrange outras coisas, como o Alternativo entre outras vertentes mais modernas. O nome da banda é besta, mas sugestivo, visto que para o hemisfério norte o mês de abril é o começo da primavera, enquanto aqui no hemisfério sul é outono. E diga-se, apesar do April ser uma das bandas das mais alegrinhas da Finlândia (ou menos tristes e deprês), a música deles está mais para a estação do ano onde as folhas caem do que as flores desabrocham. Moderninho, limpo, clean, soft, Pop, por isso mesmo, faltou peso e punch. Destaques para Stain, Colourblind e Time Is Up! 7,0


RAJNA
Otherwise
Holy – imp.
Bom, todos aí estão carecas de saber que o Rajna é uma banda que executa músicas com clima oriental e indiano, certo? Suas capas são verdadeiras obras de arte de estátuas e imagens de lá e todo o mistério remete à Índia Secreta (que ainda não leu esse livro, pode ia atrás, assim como o Egito Secreto que são bons). E o que fazem na seção de Gothic? Bem, pelo clima soturno e pela aura sombria e mística, a seção que mais se aproxima seria essa. Só que, apesar de legal, a música do Rajna é muito chata, isso sim. É interessante você ouvir as nuances, mas em se tratando de Rock, que é o nosso caso aqui, não tem quase nada, para ser modesto. Se você é excêntrico e curte coisas pitorescas e totalmente fora do usual, quem sabe você goste.


FEILED
Testify
Poko – imp.
Banda meio estranhona. Eles tem tudo para os qualificar como Góticos na atual cena, na atual circunstância e nos moldes de hoje. Aí que vemos como hoje qualquer coisa é Gótico. Enfim, seria Gothic Metal ou Gothic Rock, mas Dark nem ferrando! Seu EP anterior, Midnight Poems, não mostrou á que veio, e veio esse full, Testify, que vai te testar. Eles têm algo de Him (seria Emogoth?) e das bandas de seu país, Finlândia. Ainda assim, algumas se salvam, como Again. Em outros, a guitarreira rola solta, mas como uma Guitar Band, como em Lycantrophy e Delirium Clouds. E só. Há de se destacar a embalagem digipack. 7,0


MANDRAGORA SCREAM
Madhouse
Independente – imp.
A banda italiana de Gothic Metal deve ser a segunda maior em seu país, ficando atas apenas do Lacuna Coil, claro. A capa de Madhouse é belíssima, e a banda vem com uma produção como nunca tivera antes em sua carreira. Eles estão prontos para vôos bem maiores, até porque, mudaram um pouco seu conceito musical. Sim, pois deixaram de lado o Gothic Metal “tradicional” de outrora e estão embarcando no caminho do Lacuna Coil, que por sua vez está indo na veia do Evanescence. Ou seja, cada vez mais comercial e cada vez menos Metal e Gótico de fato. A atmosfera e a música ficaram menos macabras, menos fantasmagóricas e menos vampirescas para ficarem mais pula-pula, afinações mais graves e mais groove. Uma pena. Destaques ainda para Ghost Of Swan, Nightfall e Haunted Heart. Não é ruim, mas era uma das minhas bandas prediletas, hoje, já não é tanto. 7,
5

NINE
It's Your Funeral
Spinefarm – imp.
Na Suécia, a exemplo da Finlândia, país do selo em questão, pipocam bandas de Gothic Metal todos os dias. Mas este Nine é fraquinho. O nome já é pouco sugestivo, e para uma banda que debutou em 95, esperaria algo melhor. Tem muita banda iniciante bem melhor! É aquele caso que quer agradar a todos, mas agrada a poucos, querendo ser bonzinhos com o pessoal do Metal, do Hardcore, do Hard Rock, Alternative, do tipo “olhe, fizemos um riff assim” ou “viu, aquela música nossa que parece com aquela banda?”. Ou seja, nada a ver com nada. Se der para destacar com alguma coisa, seriam as faixas The Blade, Venom (uma heresia usar este maligno nome em vão) e Line Of Crosses. RS


SWALLOW THE SUN
Hope
Spinefarm – imp.
Banda esquisita. Eles têm nuances e elementos Góticos e Darks em sua música, por isso também poderia ser Gothic Metal. Os vocais são urrados e alguns backing femininos, tipo a Bela e a Fera. Mas quando você ouve, as músicas em si são Death Metal Melódico. Mas ainda assim, são Góticos. Seria o novo estilo, o Death Metal Melódico Gótico? Ou o Melodic Goth Death? Sei lá, só que Hope não agrada nem aos fãs de um nem aos fãs de outro. Eu sou fã destes dois estilos, os melhores surgidos nos últimos anos dentro da música pesada. Destaques para as boas, ainda que esquisitas, Too Cold For Tears, The Empty Skies e a faixa-título. 7,5


LUMINARIA
Arche
Independente – imp.
Esta banda foi muito malhada por nossa imprensa especializada, mas não merece tantas pedras assim. Ok, hoje quase tudo é chamado de Gothic. E o Luminaria também chega nesse plano, mas na verdade não o é. A banda vem da Polônia e temos sempre que dar um desconto para as bandas do leste Europeu, pois se aqui, é difícil se fazer Rock e Metal, imagine lá, por questões culturais, religiosas e econômicas! Sim, o instrumental até certo ponto é pobre e simples, mas produz coisas legais. Afinal, as principais bandas de Dark e Gothic quando surgiram, também eram assim. O vocalista se esforça para alcançar o timbre (sem o mesmo talento, claro) de Peter Murphy (Bauhaus e carreira solo). 7,0

LUNATICA
The Edge Of Infinity
Frontiers – imp.
Banda de Metal Sinfônico Gótico com vocais líricos femininos estilo Nightwish. Apesar deste tipo de banda NÃO ser Gótico de fato, está nessa seção, pois convencionou-se a rotular como Gothic Metal banda de Metal Sinfônico com vocais líricos femininos (a repetição desta frase se faz necessária pela necessidade de se informar isto), como o próprio Nightiwsh, Epica, After Forever, entre outros. A banda agora está na Frontiers, que agora aposta nesta veia também, saindo do Hard, AOR, Clássic Rock, Rock Melódico me geral. The Edge Of Infinity é inferior ao antecessor Fables & Dreams, que era cópia do Nightiwsh sim, mas era mais empolgante. Agora a banda segue uma linha mais à lá Edenbridge, com algum toque pessoal. Esperamos que essa transição de gravadora e estilo renda melhores frutos no futuro, já que a banda redesenhou sua carreira. Vale conhecer, fãs de vocais femininos. 7,5